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«O rio nunca parece igual». De um lado e do outro erguem-se sobreiros, carvalhos e dois países separados por um rio. Pintam em tons de verde o manto espelhado e partilham com ele a fauna que não escolhe margem, caso das garças que esvoaçam sobre as águas, os patos e até, com alguma sorte, lontras. Mas não é certo de se ver em todas as ocasiões o mesmo cenário. Daí que José Hipólito diga, «O rio nunca parece igual». E essa certeza, tem-na de todas as vezes que salta para as águas fronteiriças do rio Minho, e já o faz […]
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