Sempre lhe foi reconhecido um "comportamento exemplar", nunca tivera nenhum processo disciplinar e até foi louvado duas vezes, uma delas pelo presidente da República. Mas a sua condenação por violência doméstica, em 2020, sobre a ex-companheira, de quem ele diz ser vítima ainda hoje, levou à sua expulsão recente da GNR.
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A Guarda nunca suspendeu o cabo nem lhe aplicou qualquer outra medida preventiva, ao longo dos sete anos de duração do respetivo processo disciplinar, mas, agora, afirma que é "inviável" mantê-lo em funções. Inconformado, por entender que a sanção aplicada é "ilegal" e "desproporcional", o militar requereu uma providência cautelar ao Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto para travar a sua saída da GNR.

