Operadora deu dados de antenas de telemóveis que levaram PJ a fazer buscas no Alentejo.
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O telemóvel de Mónica Silva, grávida desaparecida da Murtosa há mais de um ano, nunca esteve, afinal, em Cuba (Alentejo) ou em Sintra, ao contrário do que foi dado como adquirido na investigação da Polícia Judiciária (PJ) de Aveiro.
Tal pista deveu-se a um erro informático e levou a PJ e a Marinha a fazerem buscas, entre outros locais, numa herdade em Cuba de que é proprietária a família do arguido Fernando Valente, que acaba de ser acusado de homicídio e profanação do cadáver da grávida da Murtosa.
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