Guarda prisional agredida por reclusa trans: "Temi pela minha vida e pela do meu colega"

Guarda prisional viu o colega ser atirada contra a parede por reclusa transgénero
Foto: Arquivo
O final da tarde de 11 de outubro ficará marcado na memória de Lígia Couto. Nesse dia, a guarda da cadeia feminina de Santa Cruz do Bispo temeu pela própria vida e pela do colega que a acompanhava. Os dois foram violentamente agredidos por Raquel Teresa, a reclusa transgénero, com 1.80 metros, que, na sexta-feira, foi transferida para a cadeia de alta segurança de Monsanto.
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Ao JN, e enquanto dirigente da Associação Sindical dos Profissionais do Corpo da Guarda Prisional, Lígia Couto, 41 anos, 18 dos quais a trabalhar nas cadeias portuguesas, recorda que o comportamento de Raquel Teresa começou a ficar mais violento no final de setembro, altura em que tentou meter a cabeça de uma presa dentro da sanita.

