MP pede prisão domiciliária para Bruno Jacinto, Oficial de Ligação dos Adeptos
Cândida Vilar pediu o desagravamento da medida de coação aplicada a Bruno Jacinto, Oficial de Ligação dos Adeptos do Sporting, para prisão domiciliária, mas não o ilibou dos crimes por que está acusado.
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"Não só não informou como devia ter informado a Academia sobre o que ia acontecer naquela tarde, como depois ajudou a que todos estivessem à vontade", referiu Cândida Vilar, que quer que Bruno Jacinto seja levado a julgamento como um dos autores morais do ataque.
A procuradora explicou ainda que apesar de não ter participação direta nos factos nem parecer ter personalidade muito violenta, "o certo é que se manteve ali, escondeu elementos que manteve consigo e foi graças às indicações que deu aos guardas que o BMW conseguiu sair dali rapidamente".
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Cândida Vilar apoiou-se no apoio familiar que o arguido possui para defender a alteração da medida de coação, prisão preventiva, em vigor desde a sua detenção, para prisão domiciliária com vigilância eletrónica.