Três casos este ano no Algarve. Lanchas apreendidas já estavam a ser usadas em operações policiais contra redes.
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As redes de tráfico marítimo de haxixe entre o Norte de África e a Península Ibérica estão a apostar no furto de lanchas rápidas das autoridades portuguesas e espanholas atracadas a sul para travar as operações de combate ao transporte da droga para a Europa e recuperar embarcações apreendidas.
Só este ano, a GNR já frustrou três tentativas no Algarve, a última das quais ontem de madrugada, no cais do Subdestacamento de Controlo Costeiro de Vila Real de Santo António. Um espanhol e um marroquino, residentes no país vizinho longe da fronteira com Portugal, foram detidos. Uma das embarcações que tentaram subtrair tinha sido, sabe o JN, apreendida anteriormente a traficantes e entretanto alocada à GNR.