O Tribunal da Relação do Porto manteve as penas de 25 anos de cadeia aos principais arguidos do caso conhecido como a "Máfia de Braga", condenados pelo rapto, homicídio e profanação de cadáver do empresário bracarense, João Paulo Fernandes.
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Os juízes desembargadores apenas reduziram a pena de 25 para 23 anos de prisão ao dono do armazém onde a vítima foi sequestrada e dissolvida em ácido. Aos restantes cinco principais arguidos mantiveram as penas máximas por terem, em 2016, sequestrado e morto o empresário de Braga, cujo corpo acabou dissolvido em ácido sulfúrico.
Foram condenados pelos crimes de associação criminosa, furto qualificado, falsificação ou contrafação de documentos, sequestro, homicídio qualificado, profanação de cadáver, incêndio e detenção de arma proibida.
Alguns dos advogados já adiantaram ao JN que iriam recorrer para o Supremo.