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Não é que eu deteste os outros condutores, apenas prefiro quando eles não estão por perto. Desculpem esta adaptação grosseira de um pensamento de Charles Bukowski sobre a sua relação com os seres humanos em geral. Ainda que nem sempre pareçam e que, seguramente, não nos tratemos, uns aos outros, como tal, os condutores também são seres humanos. Faz sentido. Há muitos anos que a agressividade ao volante ferve na minha cabeça. O que levará um indivíduo civilizado, capaz de segurar a porta para um qualquer desconhecido passar, instantes depois, a estar disposto a passar-lhe com o carro por cima […]
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