A empregada de hotel que disse ter sido agredida sexualmente por Dominique Strauss-Khan negará categoricamente perante a justiça qualquer relação sexual consentida, declarou o seu advogado, Jeff Shapiro, à televisão NBC.
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"Quando os jurados ouvirem o seu testemunho e a virem, quando puder contar a sua história publicamente" vão perceber que "as alegações que apontam para relação sexual consentida ou um encontro são falsas", declarou o advogado.
"Nada do que se passou naquele quarto de hotel foi consentido", insistiu.
Segunda-feira, em tribunal, Benjamin Brafman, um dos advogados do director-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI) declarou: "as provas médico-legais, segundo nós, não coincidem com uma relação forçada" sem que se tenha ficado claro se esta declaração corresponde a uma nova orientação da defesa, depois de esta ter negado os factos que são atribuídos a Strauss-Khan.