As casas regionais portuguesas no Rio de Janeiro, Brasil, atravessam uma fase complicada, devido ao envelhecimento da comunidade que as frequenta, travando uma luta diária pela renovação de gerações para assegurar o legado construído durante décadas por emigrantes.
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Apesar dos cerca de 50 anos de idade que separam o presidente mais velho e o mais novo a liderarem uma casa regional na cidade carioca, ambos relatam dificuldades em atrair público jovem para as suas associações.
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