Afinal, recusar as medidas de confinamento e orgulhar-se de uma "abordagem leve" pode ter sido um erro do Governo sueco, que já começa a desenhar legislação que lhe permite mudar de tática.
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Porque está perante um número de mortes superior à soma dos vizinhos nórdicos, em números absolutos e relativos à população: 37 por milhão de habitantes, contra 4.5 na Finlândia, 12 na Noruega e 28 na Dinamarca.
Países onde, ao contrário da Suécia, não se pode ira comer fora, beber um copo ou frequentar a escola até aos 16 anos e estar num ajuntamento até 500 pessoas.
Embora rejeitem que a "imunidade de grupo" fosse a estratégia, as autoridades admitem que continua a ser o objetivo. A forma de lá chegar deverá, contudo, mudar muito em breve.