A eficácia de sistema de deteção e neutralização de aeronaves invasoras ao longo de quase três mil quilómetros de fronteira no Leste Europeu está a gerar dúvidas.
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Nas últimas semanas, as alegadas incursões russas no espaço aéreo da NATO, seja com caças ou drones, fizeram soar os alarmes europeus. Ursula von der Leyen pediu a mobilização dos governos em torno da edificação de um "muro" de defesa contra drones capaz de proteger o flanco leste do continente. As conversações já começaram - encabeçadas pela Estónia, Letónia, Lituânia, Finlândia, Polónia, Roménia e Bulgária, às quais se juntaram a Eslováquia, a Dinamarca e, claro, a Ucrânia - com o foco em medidas de deteção e neutralização de drones "inimigos".
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