Governo só cobre 100% dos custos a quem terminar até junho de 2026. O 1.º Direito vai criar 60 mil fogos e custa 4,2 mil milhões.
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As casas construídas, compradas ou reabilitadas pelas câmaras municipais ao abrigo do programa 1.º Direito vão ter penalizações na comparticipação financeira do Estado à medida que os municípios demorarem a disponibilizá-las às famílias. Só têm 100% das verbas as casas construídas até junho de 2026.
O apoio do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) para as casas do programa 1.º Direito só chega para construir 26 mil fogos com financiamento de 100%, mas houve candidaturas para 58 993 habitações.
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