Celebrações religiosas e certames de diversões custam mais este ano. Juntam população local, emigrantes e turistas por todo o país.
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As principais festas e romarias do país continuam a aumentar os orçamentos para garantir a qualidade dos festejos e cativar milhares de pessoas, entre devotos locais, emigrantes e turistas atraídos pela singularidade dos festejos, que acontecem sobretudo no mês de agosto.
A soma do investimento feito pelas comissões organizadoras para realizar as festas em Viana do Castelo, Bragança, Guimarães, Gaia, Lousada e Murtosa, por exemplo, ronda este ano 1,9 milhões de euros, acima dos 1,77 milhões do ano passado e dos 1,46 milhões de 2019, antes da pandemia, que condicionou certames em todo o país e que agora estão de regresso.