Encontro no Vaticano tem decorrido com “discussões serenas”, conta o padre Paulo Terroso, que tem participado na assembleia presidida pelo Papa.
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A homossexualidade, a ordenação de mulheres e a própria autoridade do Papa são algumas das questões que estão a ser debatidas na Assembleia Geral do Sínodo que decorre até 29 de outubro, em Roma. “O sínodo está a acontecer diariamente com atitudes e com discussões serenas”, disse ao JN o padre Paulo Terroso, o sacerdote de Braga que está a participar no encontro mundial como membro da Comissão de Comunicação.
Em mesas redondas, cardeais, bispos, padres, leigos e, pela primeira vez, mulheres falam sobre a Igreja e tentam encontrar respostas para novas perguntas que vão surgindo tendo em conta as mudanças sociais. Entre as cerca de 400 pessoas convidadas pelo Papa Francisco, estão quatro portugueses. Além do padre Paulo Terroso e da jornalista Leopoldina Simões, ambos a trabalhar na comunicação, estão D. José Ornelas e D. Virgílio Antunes, bispos de Leiria-Fátima e Coimbra, presidente e vice-presidente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) que participam nos debates e nas votações.