Cerca de 500 professores manifestaram-se, esta terça-feira, ao fim do dia, em frente à Câmara do Porto, na Avenida dos Aliados, debaixo de chuva intensa.
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Nem a chuva nem o frio desconcentra os protestos dos docentes que há cerca de um mês se manifestam pela valorização da carreira, por melhores salários e contra o modelo atual dos concursos.
Hugo Pinho do sindicato STOP sibilou ao JN que "tem sido vergonhoso como os professores têm sido tratados ao longo dos últimos 20 anos desde o reinado (da ministra) Maria de Lurdes Rodrigues e este ministro só está a funcionar como alguém que está a incendiar as escolas", questionando a tutela "se há dinheiro para a TAP e para os bancos, por que razão não há para os professores". E garante: "continuaremos em greve enquanto o Governo não arranjar respostas e não valorizar a nossa carreira".