O Parlamento vai ter de aprovar uma lei sobre a morte medicamente assistida pela quarta vez, após dois chumbos pelo Tribunal Constitucional e um veto político do Presidente da República. Foi a terceira vez que o decreto foi travado: duas na sequência de inconstitucionalidades detetadas pelo Tribunal Constitucional e uma após um veto político do presidente da República. O debate sobre a despenalização da morte medicamente assistida iniciou-se no parlamento em 2016 e desde então teve avanços e recuos.
Corpo do artigo