De norte a sul, o custo das estadias nos alojamentos das zonas balneares aumentou ligeiramente, em comparação com 2022 Mês de agosto está praticamente esgotado em todo o lado, mas há exceções, como é o caso da Póvoa de Varzim
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Centenas de casas que se mantêm praticamente vazias o ano todo, nas praias de norte a sul do país, aguardam pelo verão para se encherem de famílias e de grupos de amigos. Este ano, não tem sido exceção. Apesar de os preços das estadias - pagas à noite ou à semana - terem aumentado ligeiramente, em comparação com o ano passado, a procura manteve-se alta. Por isso, na maior parte das zonas balneares, já quase não há vagas para o mês de agosto. Uma das exceções vai para a Póvoa de Varzim, onde a afluência de clientes já conheceu melhores dias (ler texto ao lado).
Em Vila Praia de Âncora, uma das praias do Alto Minho com maior pressão turística, “as pessoas queixam-se da subida de preços”, segundo Maria João Costa, que gere o alojamento “Casinhas da Praia”. Maria João conta que, no entanto, “este ano há mais procura” e que “a maioria das reservas chega através do Airbnb”. Um apartamento T1, que em agosto de 2022 custava 100 euros por noite, subiu para 116. E uma pernoita num T2 está a valer 178 euros.