A líder parlamentar do PCP optou por não comentar uma eventual dissolução do Parlamento. Após António Costa recusar o pedido de demissão de João Galamba, Paula Santos defendeu que "o essencial" não é a entrada ou saída de ministros mas as "respostas aos problemas dos trabalhadores e dos portugueses".
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"Como o PCP tem vindo a dizer, a questão essencial não é a entrada ou saída de ministros ou de secretários de Estado, é a resposta aos problemas dos portugueses: aumentar salários e pensões, garantir o direito à habitação ou a prestação de cuidados de saúde", afirmou Paula Santos.
Questionada, por várias vezes, se o PCP defende que o presidente da República deverá dissolver o Parlamento ou demitir o Governo, Paula Santos nunca respondeu diretamente se o partido considera preferível a existência ou não de eleições antecipadas.
"O que é necessário, o que preocupa a população do nosso país é se consegue chegar ao fim do mês. (...) O que entendemos que é prioritário é resolver os problemas que temos no nosso país e que são imensos", repetiu, às várias questões colocadas.
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