Caro leitor, peço já desculpa pela carga negativa que esta newsletter lhe possa trazer, logo a abrir a semana, mas as circunstâncias noticiosas assim o exigem.
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Depois de o JN ter noticiado ontem, em primeira mão, que a discoteca Eskada, no Porto, recebeu ordem de fecho por um período máximo de seis meses, o espaço de diversão noturna veio dizer, já esta segunda-feira, que ainda não foi notificado da decisão. No entanto, garante que vai trabalhar em conjunto com as autoridades e hoje à noite já não vai abrir.
Esta segunda-feira ficamos a saber também que dois universitários foram sequestrados e ameaçados por uma dupla de criminosos com uma pistola à porta de um outro estabelecimento de diversão noturna, também na Invicta. Tal como nos conta o jornalista Roberto Bessa Moreira, o caso aconteceu em março, mas só na semana passada é que um dos assaltantes foi detido pela Polícia Judiciária e colocado em prisão preventiva. Já o outro continua foragido.
Por falar em conflitos na noite e fugas à Justiça, quem também continua sem dar o ar da sua graça é um dos dois suspeitos de ter matado Hugo Ribeiro à facada e à pedrada à porta de discoteca Noa, em Famalicão. O julgamento começa em novembro, como nos adianta a jornalista Alexandra Lopes, e só um dos acusados está preso, mas pelo homicídio do adepto portista Igor Silva. Como pode ver, anda tudo ligado.
Descendo um pouco no mapa, o caso de um octogenário que assassinou, esta segunda-feira, a mulher está a chocar o Montijo. O jornalista Rogério Matos escreve que o homem terá confessado o crime, por asfixia, versão que, de resto, é compatível com algumas lesões que a mulher apresentaria no pescoço.
Hoje também foi dia de leitura do acórdão no caso mediático do fogo que matou 11 pessoas num torneio de sueca em Tondela. O presidente da associação de Vila Nova da Rainha foi condenado a cinco anos de prisão, com pena suspensa, pelo Tribunal de Viseu. De resto, tal como o Ministério Público tinha sugerido.
Para terminar, no Canadá, várias pessoas de um parque de diversões ficaram presas de cabeça para baixo durante quase 30 minutos num divertimento. Como pode ver neste vídeo, os visitantes não ganharam para o susto. É caso para dizer que nunca é demais investir em segurança.