
A evolução tecnológica chega a todo o lado. À saúde também. As possibilidades e habilidades são novas e imensas, só que há perguntas a pairar. Complementos ou substitutos? O que são virtudes e o que são perigos?
A inteligência artificial (IA) veio para ficar e interferir em várias dimensões do quotidiano e da vida. Na doença e na saúde. Como ferramenta de apoio terapêutico, como recurso inovador, com aplicações que funcionam como uma primeira escuta disponível 24 horas por dia, na análise de padrões de comportamento, em simulações de conversas que organizam pensamentos sobretudo na área da saúde mental, na realidade aumentada, na criação de ambientes imersivos, na deteção de sinais e sintomas, na possibilidade de rastrear precocemente o cancro do pulmão. Mas há questões que não se dissipam. Para onde nos conduz tudo isso? Que vantagens e que desvantagens?
