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A Liga Portugal e as Sociedades Desportivas suas associadas, numa nova e inequívoca demonstração de união, aprovaram na passada segunda-feira, no decorrer da sua Assembleia Geral (AG), o Plano de Atividades e Orçamento para a temporada 2023-24, apresentando uma previsão de resultados operacionais superior a um milhão de euros e prevendo a maior distribuição de sempre às sociedades desportivas.
Também simbólico foi o voto de louvor aprovado por unanimidade, pela forma como ao longo destas duas últimas semanas a Direção da Liga Portugal e, em particular, o seu Presidente Pedro Proença, resolveram de forma firme, enérgica e célere, em 48 horas, um caso que ameaçava a credibilidade da Liga e a imagem do futebol profissional.
Conferindo substância às palavras que, recentemente, foram proferidas pelo CEO da Sport Integrity Global Alliance (SIGA), Emanuel Medeiros, realçando que “a Liga é pioneira mundial na integridade e transparência”, o Presidente Pedro Proença, logo no arranque dos trabalhos da AG, apresentou um conjunto de medidas já encetadas com vista ao apuramento de eventual responsabilização de pessoas e entidades, mais tendo informado que foi já solicitada uma auditoria forense a entidade externa, com vista à identificação de responsabilidades criminais e patrimoniais que resultem do relatório.
Foi, ainda, anunciado pelo Presidente da Liga o reforço das políticas de Compliance e dos mecanismos de escrutínio prévio da idoneidade dos candidatos a membros dos órgãos estatutários, Direção Executiva, funcionários e colaboradores da Liga Portugal, através da criação de ferramentas adicionais, já em fase de implementação.
A Liga Portugal guia-se, hoje, pelos mais altos padrões de ética e integridade, só dessa forma sendo possível assegurar a excelência, transparência e controlo da integridade na sua organização. Só assim se garante credibilidade, também assim (e sobretudo assim) se defende a Instituição.