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Os recentes acordos comerciais firmados pela Liga Portugal demonstram o interesse, cada vez maior, que os seus ativos conseguem adicionar às marcas, bem como o alcance e notoriedade que o futebol pode proporcionar junto de uma multifacetada audiência a si ligada.
Ciente do impacto e relevância estratégica em liderar pelo exemplo, a Liga Portugal, numa abordagem integrada e multidisciplinar que sempre convoca e procura materializar, aprovou na sua primeira reunião ordinária de Direção a criação de uma Comissão de Ética e Integridade (CEI), tendo em vista prevenir situações suscetíveis de gerar incompatibilidades, conflitos de interesses ou de afetar o bom nome e imagem do futebol profissional.
A CEI é, atualmente, constituída por três membros de inquestionável mais-valia na sua área profissional: o professor Fernando Torrão, a dra. Raquel Esperança e o eng.º Hermano Correia.
À CEI compete proceder à apreciação dos requisitos de idoneidade e elegibilidade exigíveis ao exercício de cargo ou função na Liga Portugal, procurando assegurar que qualquer pessoa que assuma ou venha a assumir funções na organização atende aos padrões éticos exigíveis para o respetivo cargo.
Liderada pelo presidente Pedro Proença, a Liga Portugal tem-se batido, nos últimos oito anos, pela defesa intransigente de princípios e valores éticos, de transparência e idoneidade, que são reconhecidos e validados por normas anticorrupção e por certificações que distinguem rigorosos mecanismos de gestão e boa governação.
Daí que seja imperativo continuar a antecipar processos, prever alternativas e ter robustez para embates imprevistos, reforçando uma estrutura de governance apta e previamente preparada para manter a identidade da Liga Portugal.
Foi com este propósito que reuniu ontem, pela primeira vez, a CEI, ciente do seu incontornável papel para a salvaguarda da excelência, transparência e controlo da integridade na Liga Portugal.