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O ritmo de mudança que o projeto be@t - bioeconomy at textiles está a marcar no setor têxtil e do vestuário ganhou já mais um novo acorde com o lançamento de uma campanha de recolha de peças usadas a nível nacional.
A par da inovação e digitalização, entre outras evoluções no lado produtivo, o projeto aponta assim também à mudança de paradigma no tocante ao consumidor e aos seus hábitos.
Com o apelo “Faça a Moda Circular”, esta nova ação é dinamizada por um dos parceiros do consórcio be@t - a rede de lojas MO - e tem por objetivo permitir aos consumidores desfazerem-se de roupa que já não usam, mas através de um processo que permita dar-lhes uma nova vida, promovendo a
sustentabilidade e reduzindo significativamente o desperdício têxtil.
Recolha, reciclagem e reparação são os três vetores do circuito, que começa numa das 13 lojas-piloto disponibilizadas pela MO (veja quais no Facebook do be@t https://shorturl.at/dkqH3), onde os consumidores são incentivados a entregar as suas peças de vestuário em desuso, independentemente da marca, em contentores devidamente identificados com a inscrição “Faça a Moda Circular” e os símbolos associados ao be@t.
Cuidadosamente recolhidas, essas peças poderão ser reparadas para nova utilização ou recicladas/transformadas em novos produtos ou matérias-primas. Trata-se de um processo que vem contribuir para responder aos problemas crescentes dos resíduos têxteis pós-consumo.
O be@t está assim mais próximo do grande público a promover a reutilização de materiais e a redução do impacto ambiental, estimulando o consumidor a contribuir ativamente para a circularidade da moda e para um futuro mais verde.
Ao mesmo tempo, com o apoio do Plano de Recuperação e Resiliência e dos Fundos Europeus Next Generation EU, o projeto contribui para a geração e consolidação de uma fileira nacional da Indústria Têxtil e Vestuário verdadeiramente inovadora, sustentável e circular. Entre no ritmo be@t em https://bioeconomy-at-textiles.com/