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Chega hoje ao fim a terceira edição do Thinking Football Summit, na Super Bock Arena, no Porto, um evento internacional ímpar que já está a deixar saudades em todos os visitantes e oradores que, ao longo de três dias, se juntaram para pensar, discutir e respirar o mundo do futebol, nas suas mais variadas vertentes e múltiplas perspetivas.
Para lá da partilha de conhecimentos e experiências, da oportunidade de convívio e “networking” e das parcerias comerciais que inevitavelmente surgem, o Thinking Football Summit tem subjacente um objetivo claro: olhar para o futuro, pensá-lo, recriá-lo e descobrir os melhores caminhos para abraçar, com sucesso, os tremendos desafios desta indústria.
Ao mesmo tempo, esta é uma cimeira que permite estreitar os laços entre todos os “players” e “stakeholders” do sector, desde a base ao topo da pirâmide, nomeadamente clubes, associações de classe e associações distritais e regionais, todos eles representados ao mais alto nível, trazendo também para esta comunidade a massa crítica de várias personalidades de outros quadrantes da nossa sociedade e diversos nomes de referência internacionais, num “cocktail” de saber, experiência e visão que só pode acrescentar valor ao muito que o futebol português tem já conquistado.
Permitam-me, assim, por ser da mais elementar justiça, destacar o papel de liderança do futebol profissional, pela forma como tem sabido agregar e incluir todos aqueles que estão empenhados em contribuir para o crescimento do nosso futebol como um todo, uno e indivisível.
Vivemos uma nova era e seremos, no futuro, muito do que formos capazes de capitalizar neste momento. É nessa perspetiva que eventos como o Thinking Football Summit, mais do que encher a Liga Portugal de orgulho pela excelência da sua organização, enchem todos os que por lá passam de ideias inspiradoras, estratégias de referência e ferramentas eficazes. No fim do dia, é isso que verdadeiramente importa.