Corpo do artigo
A internacionalização da marca Liga Portugal e do Futebol Profissional português foi um dos sete desafios definidos por Pedro Proença no programa para o terceiro e último mandato, referente ao quadriénio 2023-2027, sendo impressivo constatar o muito que foi já atingido nos últimos tempos.
Além da valorização do nosso produto além-fronteiras, o rosto da organização e união do nosso Futebol Profissional é hoje, também, Presidente da European Leagues (EL), e cada vez mais presença incontornável nos grandes palcos e momentos de decisão do Futebol europeu, ao lado da UEFA e dos principais “stakeholders”.
Depois de ter assistido à Supertaça de França, a convite do Presidente da Associação de Clubes Europeus (ECA) e do PSG, Nasser Al-Khelaifi, e de ter marcado presença nas Galas do The Best (FIFA), em Londres, e dos Globe Soccer Awards, no Dubai, o responsável máximo da EL foi recebido em Nyon pelo Presidente da UEFA, Aleksander Ceferin, e ainda esta semana esteve em Doha, no Catar, para participar na reunião do Comité Executivo da ECA, uma vez mais a convite de Nasser Al-Khelaifi.
Os laços entre estes três líderes têm vindo a ser estreitados, sobretudo após a decisão dada a conhecer pelo Tribunal de Justiça da União Europeia no denominado caso “Superliga”, modelo competitivo que coloca em causa os alicerces do futebol tal como o conhecemos e que tem merecido, por parte dos principais líderes europeus, reação enérgica.
Não é por acaso que Pedro Proença é o primeiro português a liderar um organismo internacional no mundo do futebol (tomando posse, na próxima semana, como membro do Comité Executivo da UEFA), da mesma forma que não é por acaso que a Final Four da Allianz CUP, que tem o carimbo de excelência da Liga Portugal e a marca de água do Futebol Profissional, foi transmitida para 164 países.
Se além-fronteiras o Futebol Profissional português é hoje reconhecido e colocado num patamar de excelência, a nível interno é hora de o exponenciar.