Sete abutres estão a ser seguidos no Vale do Côa, através de marcação com transmissores GPS, no âmbito de um projeto que visa estudar os hábitos alimentares daquelas aves para evitar a dispersão da espécie do seu "habitat".
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"Este trabalho vai permitir, em última análise, melhorar a gestão de fontes de alimento para estas aves necrófagas e apoiar a restauração de cadeias tróficas (alimentares) locais, e vai permitir reforçar o corredor de vida selvagem ao longo de 120 mil hectares de terreno no Vale do Côa", explicou Sara Aliácar, técnica de conservação em Portugal deste projeto europeu denominado "Endangered Landscapes Programe", que é liderado pela Rewilding Europe.
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