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O atual presidente Vítor Mendes, eleito pelo CDS não se pode recandidatar à Câmara Municipal de Ponte de Lima, devido à lei da limitação de mandatos. Mas abre-se um leque variado (e animado) de candidaturas à autarquia limiana.
A candidatura de continuidade, como cabeça de lista dos centristas, é assegurada pelo vereador Vasco Ferraz (em 2017, o CDS obteve 52%), mas o eleitorado de Ponte de Lima terá mais por onde escolher, entre protagonistas da política local bem conhecidos e até mesmo dentro das mesmas origens partidárias.
Abel Batista, dissidente do CDS, antigo vice-presidente do histórico autarca Daniel Campelo, posteriormente deputado centrista na Assembleia da República, e agora vereador independente na Oposição, apresenta-se de novo como cabeça de lista pelo movimento "Ponte de Lima Minha Terra" (há quatro anos conseguiu 23%). A sua candidatura é apoiada pelo Partido Socialista.
Gaspar Martins, ex-vice-presidente de Vítor Mendes e antigo vereador no Executivo de Daniel Campelo, também anunciou uma candidatura como independente pelo movimento "Viramilho".
Somam-se ainda à corrida o candidato do PSD, José Nuno Vieira de Araújo, professor do ensino secundário, que foi eleito da Assembleia Municipal de Ponte de Lima durante três mandatos. E um candidato repetente da CDU, João Gomes, que já encabeçou listas à Câmara e à Assembleia Municipal.
O Chega avança com candidatura encabeçada por Gonçalo Abreu Lima, um empresário com 60 anos, natural daquele concelho, a residir em Cascais.