Gaia e Porto não querem pagar a consórcio que propôs construir a ponte D. António
As câmaras de Gaia e do Porto consideram “improcedente” o pedido de indemnização, de 416 mil euros, por parte do consórcio ACA, Alves Ribeiro e BETAR, que apresentou uma proposta para construir a ponte D. António Francisco dos Santos, no Douro, entre Oliveira do Douro e Campanhã, e que seria custeada pelas autarquias.
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O valor exigido tem a ver com os custos inerentes à elaboração da proposta para a empreitada de conceção-construção da ponte rodoviária, no seguimento de um concurso, datado de 2021, que foi publicado no Diário da República e no jornal oficial da União Europeia.
No documento a que o JN teve acesso, e que será discutido na reunião da Câmara de Gaia de segunda-feira, o consórcio refere que “é manifestamente equivocado o fundamento invocado para a não adjudicação”, reiterando que é “dever de indemnizar o agrupamento pelos danos”.