<p>A insegurança da ponte sobre o rio Tejo, a sul de Constância, está a preocupar o presidente da Câmara. António Mendes não compreende a razão da demora das Estradas de Portugal em elaborar um protocolo, com vista à requalificação daquela infra-estrutura. "Há anos que vimos chamando a atenção para a fragilidade da ponte", sublinha, considerando que o ideal seria a construção de uma nova passagem. </p>
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"O Governo entendeu que não, que bastaria esta ser requalificada", adiantou, frisando que "o tempo vai passando, a infra-estrutura degrada-se e a intervenção nunca mais avança, com os inerentes transtornos". O edil mostra-se ainda preocupado com os horários dos transportes da pasta de papel da fábrica de celulose, junto à ponte, e que, explica, "causam filas de mais de meia hora". Por isso, sugere que essas cargas sejam feitas durante a madrugada.
Lembre-se que a vertente rodoviária da ponte foi concretizada num dos tabuleiros da travessia ferroviária, permitindo a circulação alternada de viaturas.