"Esperança, terceiro ato". Este poderia ser o título de mais um episódio do vale do Côa. Com a criação do parque arqueológico, há 21 anos, geraram-se grandes expectativas.
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Acreditava-se que o turismo iria contribuir para o desenvolvimento daquela região do Douro superior. Atraiu alguns milhares de visitantes por ano, mas pouco mais. Com a abertura do museu, há sete anos, renovaram-se as esperanças perdidas. Chegaram muitos mais turistas, mas não se notou o progresso.