À conta do estigma, as vítimas LGBTI+ são ainda mais vulneráveis. Visibilidade precisa-se.
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Moisés tem 21 anos, o namorado não o deixava tirar a t-shirt na praia, forçava-o a ter relações, batia-lhe a toda a hora. Leonor tem 59, a parceira agrediu-a com um tronco, acordou-a à bofetada, apontou-lhe um punhal à barriga. Dinis, 53 anos, foi de mal a pior. Denunciou o ex-marido e acabou como sem-abrigo ao lado de um homem ainda mais violento. Patrícia, 25 anos, mulher trans, tem passado a vida assim. Primeiro foi o pai, depois um companheiro, a seguir outro. Todos a violentaram.
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