Em cinco dias (sábado, segunda-feira e quarta-feira) David Crowe foi preso três vezes por se aproximar do apartamento em Nova Iorque da cantora Taylor Swift. O homem, de 33 anos, foi acusado de perseguição em quarto grau e assédio em primeiro e segundo grau. Mas continua em liberdade.
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Embora esteja sob a supervisão de um juiz, David Crowe continua a aproximar-se da casa de Taylor Swift e, pouco tempo depois de ser libertado na quarta-feira, foi visto novamente perto do apartamento em Tribeca a remexer num caixote do lixo. Foram os vizinhos que alertaram as autoridades.
Segundo o jornal "Daily Mail", a polícia contou que recebeu uma chamada às 13.35 horas com alguém a queixar-se da presença de um homem "desordeiro".
A vizinhança da cantora afiança que o perseguidor já foi visto junto da casa da cantora umas 30 vezes nos últimos dois meses, tendo também pedido para falar com ela.
O "New York Post" adivulgou que David Crowe é regularmente visto do lado de fora "do prédio desde o Natal, sentado à porta, a fumar cigarros e a dizer às pessoas que estava lá para ver a artista. Chegou, inclusive, a dar-lhe flores."
“As leis de perseguição criminal de Nova Iorque exigem condenações repetitivas ou o uso de arma contra a vítima”, explicou o advogado de defesa criminal, Jason Goldman, ao jornal. “Por ter requisitos tão altos, a nossa lei quase espera que um crime, potencialmente mortal, seja cometido.”
“O Sr. Crowe é precisamente o tipo de pessoa e de cenário para o qual estas leis são feitas, para que não tenhamos outra Rebecca Schaeffer nas nossas mãos”, disse, referindo-se à atriz morta a tiro por um perseguidor em 1989.