O Ministério Público acusou, esta segunda-feira, João Rendeiro, Fezas Vital e António Paulo Guichard, ex-administradores do Banco Privado Português, por um crime de burla qualificada, em co-autoria.
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Uma nota emitida esta segunda-feira pela Procuradoria Geral Distrital de Lisboa refere que a investigação, iniciada em fevereiro de 2010, foi concluída na sexta-feira, com a acusação formulada aos três ex-administradores do BPP.
Este processo relaciona-se com uma operação de aumento de capital, realizada no veículo de investimento "Privado Financeiras", em 2008.
Em causa estão os prejuízos, no valor de quase 41 milhões de euros, para cerca de uma centena de queixosos.
Em investigação no Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa encontram-se outros processos relacionados com o BPP.