O Banco Central Europeu manteve a taxa de juro de referência no seu mínimo histórico de 1%, recusando assim a pressão recente para se aumentarem os estímulos económicos na zona euro.
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Assim, a taxa aplicada às operações principais de refinanciamento mantém-se em 1%, na facilidade permanente de cedência de liquidez continua nos 1,75% e na facilidade permanente de depósito nos 0,25%.
Apesar do aumento da pressão sobre a Espanha e o crescente consenso em torno da necessidade de aumentar os estímulos económicos na zona euro, o BCE, liderado pelo italiano Mario Draghi, manteve as taxas no seu mínimo, como esperavam 49 dos 60 economistas consultados pela agência Bloomberg.