Homicida que ainda está a monte apenas esteve três escassos minutos no escritório da vítima, na Póvoa de Varzim. Matou João Fernandes com três dos cinco tiros disparados quando a vítima estava sentada numa cadeira. Fugiu num carro furtado.
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O homicida de João Fernandes, o negociante e despachante de automóveis que foi assassinado, na sexta-feira, na Póvoa de Varzim, esteve pouco mais de três minutos sozinho com a vítima no gabinete que esta tinha na Rua dos Ferreiros. O que foi dito e o que se terá passado nesse curto espaço de tempo é ainda um mistério para as autoridades que tentam agora perceber o que levou o suspeito, ainda por localizar, a executar João, com três dos cinco tiros disparados, quando este ainda estava sentado na cadeira do seu escritório.
A Polícia Judiciária do Porto está a passar a pente fino toda a vida de “João Italiano”, como era conhecido o negociante de automóveis, que se dedicava à importação e legalização de carros vindos de Itália. A pista de ajuste de contas é aquela que ganha mais força, embora, nesta fase da investigação, tudo esteja ainda em aberto.