Elon Musk terá voltado atrás nos despedimentos que levou a cabo no Twitter, pedindo a alguns dos 3700 funcionários despedidos na semana passada que voltem ao trabalho.
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De acordo com a "Bloomberg", publicação norte-americana dedicada a temas económicos e que avança a notícia, a empresa que detém a rede social alegou a várias dezenas de funcionários despedidos há alguns dias que foram demitidos por engano, sublinhando que estes são essenciais para as mudanças que o multimilionário quer implementar.
Na semana passada, Musk usou as perdas da empresa de quatro milhões de dólares (cerca de quatro milhões de euros) por dia, face à saída de vários anunciantes, para justificar o despedimento de cerca de 50% dos funcionários.
O multimilionário garantiu que lhes foi oferecida uma compensação equivalente a três meses de salário, "50% mais do que legalmente exigido", mas alguns trabalhadores denunciaram a empresa por despedimento abusivo, uma vez que não receberam um pré-aviso de 60 dias, exigido pela lei laboral em vigor em São Francisco, onde o Twitter tem sede.