Especialistas destacam necessidade de reforçar os poderes do Parlamento e a legitimidade dos cidadãos. E apontam matérias de difícil consenso.
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O reforço dos poderes do Parlamento Europeu (PE) tem acompanhado o processo de integração, mas há um longo caminho a percorrer para que seja mais uma Europa dos cidadãos do que dos estados. “Lentamente, é isso que está a acontecer”, nota ao JN Pedro Froufe, especialista em direito comunitário. Dos desafios em que o PE terá um papel importante, refere a necessidade de uma política comum de migrações e a concretização da política de defesa.
A 9 de junho, há eleições para o PE, que representa os cidadãos. Em conjunto, PE e Conselho, este em representação dos estados, concretizam as propostas da Comissão Europeia.