O grupo radical dirigido pelo jiadista Amadou Kouffa, aliado do movimento salafista Ansar al Dine, também reivindicou o atentado de sexta-feira num hotel em Bamako, em que morreram 19 reféns e dois atacantes.
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Este grupo é o terceiro a reivindicar a autoria do ataque ocorrido no hotel Radisson Blu, na capital do Mali, depois de o grupo jiadista do argelino Mokhtar Belmokhtar ter afirmado que este resultara de uma operação conjunta com a al-Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI).
O Governo do Mali decretou o estado de emergência por dez dias e três dias de luto nacional na sequência do atentado de sexta-feira.