O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Carlos Gomes Júnior, cuja residência foi atacada quinta-feira à noite, foi preso por militares e levado "para um destino desconhecido", segundo disse a sua esposa à agência AFP.
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"Ele foi preso ontem (quinta-feira) pelos militares. Entraram numa carrinha 'pickup' e partiram para destino desconhecido", disse Salomé Gomes, que regressou, esta sexta-feira de manhã à residência para recuperar os seus pertences.
A residência do chefe de governo guineense, e candidato às presidenciais de 29 de abril, foi atacada na quinta-feira por militares, que tomaram a Rádio Nacional e bloquearam a cidade.
Não há informação sobre a situação do presidente interino, Raimundo Pereira.