Doutoramentos nos politécnicos não são prioridade, diz ministro do Ensino Superior
Um contrato de estabilidade e crescimento com o compromisso firme de alargar a base social do Superior. Através do reforço da ação social e de uma terceira via de acesso para os estudantes que ingressam via profissional.
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Os doutoramentos nos politécnicos ficam na gaveta, cuja aposta deverá ser nas pós-graduações. Manuel Heitor, ministro da Ciência e Ensino Superior, na primeira pessoa.
Assina hoje o "Contrato para a Legislatura" com as instituições de Ensino Superior (IES). Estabilidade é a palavra de ordem?
Estabilidade e um crescimento. E um compromisso para qualificar a população portuguesa, assumindo quatro eixos de intervenção: alargar a base social; especializar e diversificar; empregar melhor; e internacionalizar. Há um esforço claro de o investimento no Ensino Superior crescer mais do que na restante Administração Pública .
O alargamento da base social obriga a um reforço da ação social. Vão aumentar o limiar de elegibilidade?
A principal aposta foi manter a redução das propinas.
E esse valor mantém-se na legislatura?
Mantém-se. E vamos continuar a reforçar a redução dos custos das famílias através do investimento na duplicação do número de camas, num total de 12 mil novas. Estas duas medidas são importantes, mas não chegam.
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