Escolas e serviços públicos estão esta quinta-feira a funcionar com normalidade nos concelhos de Braga e Aveiro, em dia de greve marcada pela União Geral dos Trabalhadores (UGT).
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Maior impacto está previsto para sexta-feira, dia em que a CGTP se junta à ação de protesto.
Nas escolas mais centrais de Braga, os funcionários admitiram, ao JN, que amanhã, sexta-feira, é "provável" que os alunos fiquem sem aulas, à conta da greve, mas esta quinta-feira ninguém teve que ir para casa por falta de auxiliares.
Dirigentes do Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Norte também salientaram ao JN que, só amanhã, é esperado que se sintam os efeitos da greve no concelho.
Ainda assim, esta manhã de quinta-feira, houve pais que acompanharam os filhos à escola, devido à incerteza. Junto da portaria da EB 2,3 André Soares, por exemplo, ouviram-se encarregados de educação a questionar se os filhos teriam aulas.
Em Aveiro, o impacto da greve nos setores da educação, serviços municipais e justiça são igualmente residuais.
Os agrupamentos de escolas Mário Sacramento e Homem Cristo, por isso exemplo, confirmaram ao JN estarem a trabalhar "normalmente".
Na Câmara Municipal de Aveiro também 'não se notam impactos", informou a autarquia.
No tribunal judicial da Comarca de Aveiro, "o impacto é residual e não há nenhum julgamento adiado", disse fonte do tribunal.