Não é a primeira vez, nem há de ser a última, tantos são os exemplares, que aqui dou nota de estudos estrambólicos.
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A última pérola provocou uma frente de combate nas redes sociais, despindo de roupas e preconceitos doutores e doutoras da Medicina.
O trabalho destes investigadores parte de uma premissa curiosa: os pacientes podem escolher os médicos através das redes sociais. Na verdade, a questão não se aplica apenas aos clínicos, uma vez que podemos também escolher barbeiros e podologistas, só para citar duas de um sem número de atividades.
O rastilho da discórdia foi, afinal, o estudo concluir que os médicos se apresentavam na Internet com conteúdos pouco profissionais, por estarem de biquíni ou a beber bebidas alcoólicas.
O que aconteceu depois tem piada, porque, num ato de solidariedade e protesto, médicas e médicos desataram a carregar fotos quase como vieram ao Mundo.
Há imagens para todos os gostos, nenhuma com bata branca. E se as conclusões deste estudo absurdo poderiam sugerir que os médicos e as médicas iam perder clientela com as fotos que surgiram depois, suspeito que acontecerá precisamente o contrário...