Construção da residência do Avepark parada coloca em risco milhões do PRR
A construção da residência universitária no Avepark - Parque de Ciência e Tecnologia, em Barco, Guimarães, está parada, desde maio, depois de a Câmara Municipal e o Agrupamento Complementar de Empresas (ACE) que ganhou o concurso para a realização da obra terem chegado a um princípio de acordo para a revogação do contrato. O projeto, no valor de 13,8 milhões de euros, tem um financiamento de 6,65 milhões do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), mas precisa de estar concluído até ao final de julho de 2026.
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O problema nasceu das dificuldades encontradas pelas duas construtoras - Incons - Indústria Construção, SA e Lúcios da Silva Azevedo & Filhos, SA - para cumprirem com o projeto, desde a primeira hora. A Câmara Municipal terá agora de lançar um novo procedimento, mas, responsáveis da Incons ligados ao processo alertam para a necessidade de elevar o preço.
Depois das dificuldades encontradas pelas empresas que ganharam o concurso para a construção de um alojamento para estudantes do ensino superior, no Avepark, a Câmara Municipal de Guimarães chegou a um princípio de acordo com o ACE para revogar o contrato.