Fim das portagens nas ex-scuts dá nova força às economias locais e ao turismo
Presidentes de câmara, empresários e comerciantes do Norte e Centro já notam melhorias ao fim de oito meses de borlas nas ex-scuts.
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As empresas, a economia local e o turismo são, para já, os grandes vencedores do fim do pagamento das portagens em sete ex-scuts portuguesas, em vigor desde 1 de janeiro deste ano. Além, claro, dos utentes que diariamente utilizam as vias em causa. Essa é a perceção de algumas das autarquias servidas pelas autoestradas que deixaram de ser cobradas: A4 (Transmontana e Túnel do Marão), A13 e 13-1 (Pinhal Interior), A22 (Algarve), A23 (Beira Interior), A24 (Interior Norte), A25 (Beiras Litoral e Alta) e A28 (só entre Esposende e Antas e entre Neiva e Darque).
Para chegar a Ílhavo, através da A25, ainda é necessário pagar três pórticos com portagens, na zona de Aveiro e de Albergaria-a-Velha. Ainda assim, o efeito do fim das portagens na maior parte da A25 - entre Albergaria-a-Velha e Vilar Formoso - já se fez sentir, positivamente, no concelho ilhavense. Mesmo sem muitos dados concretos, o verão veio consolidar, junto do município, essa perceção.