São bem mais do que se previa os resíduos perigosos depositados em S. Pedro da Cova, Gondomar, onde outrora se minerou carvão.
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Atingido o limite da operação contratada, muito está por fazer, e o que deveria ter sido a resolução do problema transforma-se numa primeira fase. A segunda está dependente da estimativa dos materiais remanescentes, na área intervencionada, onde se vê uma parede de resíduos com 12 metros de altura, e também em zonas fora do perímetro, que não haviam sido detetadas. É esperado que se saiba em junho de que quantidades estamos a falar.
"Visto. Com muita preocupação." - as palavras iniciais do despacho da diretora de Serviços de Ambiente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN), dado a 27 de fevereiro último a uma informação que descreve falhas no processo, mostram como todos foram apanhados de surpresa.
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