Foi considerado o maior cancro urbanístico de Vila Real. Hoje, ajuda a resolver alguns problemas de habitação, mas são necessários mais apartamentos.
Corpo do artigo
Três anos depois de se terem iniciado as obras, está finalmente concluída a adaptação para habitação de um edifício que começou a ser construído para hotel, em Vila Real. Era considerado o maior cancro urbanístico da cidade, já que permaneceu mais de 40 anos como esqueleto de betão junto ao Parque Florestal e era usado frequentemente por toxicodependentes.
"São 72 apartamentos no centro histórico da cidade, o que aumenta a oferta de habitação disponível face à procura", realça, ao JN, o presidente da câmara, Rui Santos. Adicionalmente, o autarca acredita que "uma vez habitados vão dar mais vida a esta zona", dado que está localizado junto ao Bairro dos Ferreiros, "o mais antigo de Vila Real".