Um bebé de Gondomar morreu na maternidade, aos 23 dias de vida, depois de a mãe o ter levado três vezes a consultas, com tosse e dificuldade em respirar. Os pais falam em negligência e querem justiça.
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O certificado de óbito de Leandro Azevedo, que morreu 23 dias depois de nascer na Maternidade Júlio Dinis, no Porto, declara que a causa da morte foi insuficiência respiratória, devida a choque séptico e pneumonia. Não refere tosse convulsa, mas essa é a doença que se presume ter contraído. O relatório da autópsia ainda é desconhecido. Os pais do bebé - Álvaro Azevedo, de 47 anos, operador de logística, e Mirta Fabiani Azevedo, de 34 anos, desempregada, residentes em Gondomar - estão, porém, convencidos de que o seu filho morreu por falha de diagnóstico quanto aos sintomas - a tosse forte, chiadeira e dificuldade em respirar eram evidentes, afirmam. E estão à espera do relatório da autópsia para levar o caso aos tribunais. Para já, apresentaram uma queixa na Ordem dos Médicos.
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