Os cancelamentos sucessivos, que estão na base da denúncia de cirurgias fictícias no hospital de Aveiro, ultrapassaram os 1600 no ano passado. A prática, que atrasa as operações dos doentes, continua em 2015.
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O Centro Hospitalar do Baixo Vouga (CHBV), constituído pelos hospitais de Aveiro, Águeda e Estarreja, desmarcou 1612 cirurgias em 2014, quase 20% das operações efetuadas, um número de cancelamentos "muito acima da média", segundo responsáveis hospitalares contactados pelo JN, e que ajuda a sustentar a ideia, defendida pela Ordem dos Médicos, da existência de cirurgias fictícias, que atrasam as operações dos doentes.
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