A Câmara municipal de Mirandela decidiu instaurar um processo disciplinar ao assistente operacional que estava em serviço na portaria da Escola Luciano Cordeiro, no dia em que Leandro se atirou ao rio Tua.
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Esta foi a principal decisão do inquérito do município, na sequência das conclusões da Inspecção-Geral de Educação que referem que vários alunos, à excepção da vítima, saíram da escola através do portão principal sem autorização para tal e sem que fossem impedidos.
No entanto, o autarca de Mirandela, José Silvano, acredita que o porteiro tem muitas atenuantes já que "acumulava a função de controlo das entradas e saídas com a função do serviço de ligações telefónicas".